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André Nobre, 21 anos

Estuda neste momento no Instituto Superior Técnico no curso de Engenharia Informática. Perguntei-lhe o porquê desse curso e se estava contente com a decisão ao que me respondeu que: "No inicio arrependi-me um bocado do curso porque não sabia se era realmente aquilo que queria fazer, mas depois de uns tempos comecei a gostar do que fazia lá apesar de me ter atrasado um bocado em algumas cadeiras". Em conversa surgiu a pergunta de que coisas é que o André fazia nos tempos livres mas acabei por saber que partilhamos o mesmo gosto: a fotografia. "O que mais gosto de fazer sem duvida que é fotografar, viajar e conhecer pessoas novas e se puder juntar as três coisas numa só então isso é o que mais gosto de fazer. O gosto pela fotografia surgiu através do meu pai que sempre gostou de fotografia e eu sempre andei um bocado atrás dele, e fez crescer em mim um "bichinho" pela imagem e a partir daí comecei a fotografar e a aprender sozinho. Um dos meus maiores sonhos de fotografia é ser repórter num local de conflito, captar imagens que poucas pessoas conseguem captar, emoções e cenários que transmitam a quem vê a pessoa o que é estar num local assim. Partilhamos sem dúvida os mesmo gostos no que toca a fotografia mas questionei o André do porquê de não ter ido estudar fotografia ou jornalismo e estar a estudar numa área completamente diferente. "Não fui estudar fotografia porque é uma área difícil, em que o trabalho é difícil de arranjar e também porque é um trabalho muito volátil, tanto podemos ter como não. Não se arrepende de nada e diz que a sua filosofia de vida passa muito por aprender com os erros e com as coisas más, então nada é um arrependimento eterno. Abraço Camarada.

Lisboa, 29 de julho de 2016
João Porfírio




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