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Diogo Barão, 27 anos

É de Lisboa, da zona de Oeiras, e foi aí que até ao 12º ano estudou Línguas e Humanidades para mais tarde, na universidade, seguir Psicologia (coisa que sempre quis desde cedo). Não acabou a sua licenciatura, faltava somente um ano para terminar. Não o fez para ir tirar outro curso: culinária. Porquê? "Na altura estava a namorar com uma rapariga que não estava a conseguir arranjar emprego em Portugal, por essa razão foi para Inglaterra trabalhar e como queria ir ter com ela acabei por deixar psicologia e ir para culinária para conseguir ir ter com ela a Inglaterra e ter algum curso que me conseguisse dar também emprego naquele país." Entretanto, antes do Diogo ir para Inglaterra trabalhar a sua namorada terminou a relação. Apesar de gostar muito de culinária, tirou o curso somente com esse intuito, não se vê a trabalhar na área: "E eu gosto de cozinhar pra mim e para os meus". Agora está a voltar a dedicar-se à psicologia. "Quando se tem um objetivo não se deve apontar diretamente para ele, devemos nos focar nos passos que faltam para chegar até esse objetivo".
Trabalhar neste momento numa loja, na zona do Chiado, e está neste momento a tratar da carta de condução, quer também arranjar um carro, manter a sua independência e, aí sim, acabar o curso.
No fim, o Diogo termina a nossa conversa assim: "Das coisas mais importantes para mim foi a educação que os meus pais me deram. A minha mãe sempre me deixou decidir tudo. Isso para mim teve uma influência enorme e ajudou-me desde cedo a criar as minhas próprias opiniões e convicções sobre tudo, em vez de consumir as opiniões dos outros. Tento sempre formar a minha opinião é isso foi fundamental para me tornar na pessoa que sou hoje. Não sou de todo uma pessoa influenciável."
Obrigado Diogo.

Lisboa, 19 de agosto de 2016
João Porfírio


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