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Maria Mota, 16 anos

Maria Mota, 16 anos. A Maria diz que, aos 16 anos, aquilo que realmente espera para o futuro - ela e todas as pessoas da sua geração - é entrar na universidade e arranjar um emprego. "Esses os meus grandes objectivos”, diz convicta. Cheia de um sentido de responsabilidade notável, conta que cada vez mais as pessoas têm de ser independentes e trabalhar mais por si e pelos seus objectivos; "precisamos contar menos com os outros e trabalhar por nós próprios. Acho que é assim que vejo o mundo na minha idade”. Diz ainda não saber bem o que quer fazer no futuro, nem o que quer ser "ser quando for grande”, mas, estudando Ciências e Tecnologias, acha que vai seguir pelo caminho da Medicina: "não sei muito bem, mas espero conseguir. Gosto muito de ciência... só que não sei se quero seguir medicina mesmo prática ou na aérea da investigação, ainda estou por me decidir. Mas acho que hoje em dia escola está desadequada, a carga horária é demasiada para o tempo que precisamos para estudar. Temos que ter apoio fora da escola, porque aquele que os professores dão não é suficiente para o que exigem de nós.”
Tem uma rotina diária muito bem planeada - que é uma coisa que detesta - mas é um "mal necessário" para que consiga ter tempo para tudo e cumprir os seus objectivos; "Mas mesmo assim acho que sou uma pessoa feliz, desde que tenha amigos, família, saúde e amor estamos todos bem, não é? E um dia ainda vou cumprir o meu grande sonho, que é viajar e conhecer o mundo”, diz decidida. Obrigado Maria e boas aulas!

Ponta Delgada 10 de Maio de 2016
Rui Soares


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