Luís Filipe, 50 anos - Encontrei o Luís no Bairro Alto e chamou-me a atenção a maneira como estava mascarado. Quando o abordei, bastante bem disposto, disse-me que se caracteriza como uma pessoa barroca e que por isso gosta muito de excentricidades e diz que “não desta maneira, mas se pudesse andava na rua ainda mais excêntrico do que já sou”.
É actor e já trabalhou tanto em televisão como em teatro. Quando lhe perguntei se preferia representar em teatro ou em televisão diz que “são trabalhos diferentes mas que faço os dois com o mesmo empenho e dedicação”.
No que diz respeito à sua forma de vestir normalmente o Luís é arrojado e diz que o que lhe motiva a ser mais ou menos arrojado é o seu estado de espírito. “O mood com que acordar influencia bastante a minha pessoa por dentro e por fora”.
O seu maior orgulho foi ter conseguido entrar para o conservatório nacional mas apesar disso diz que não é de todo um homem realizado porque “a felicidade está ao fundo da rua e quando vamos atrás dela, ela afasta-se de nós dois passos para trás e com isto quer dizer que nunca estamos plenamente felizes”.
Lisboa, 7 de fevereiro de 2016.
João Porfírio
É actor e já trabalhou tanto em televisão como em teatro. Quando lhe perguntei se preferia representar em teatro ou em televisão diz que “são trabalhos diferentes mas que faço os dois com o mesmo empenho e dedicação”.
No que diz respeito à sua forma de vestir normalmente o Luís é arrojado e diz que o que lhe motiva a ser mais ou menos arrojado é o seu estado de espírito. “O mood com que acordar influencia bastante a minha pessoa por dentro e por fora”.
O seu maior orgulho foi ter conseguido entrar para o conservatório nacional mas apesar disso diz que não é de todo um homem realizado porque “a felicidade está ao fundo da rua e quando vamos atrás dela, ela afasta-se de nós dois passos para trás e com isto quer dizer que nunca estamos plenamente felizes”.
Lisboa, 7 de fevereiro de 2016.
João Porfírio
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